terça-feira, 11 de outubro de 2011

Biscoito com recheio com "gosto" gelado

A Arcor do Brasil aumenta o seu portfólio de produtos com o lançamento do biscoito “Danix Choco Shake”. A novidade tem sabor de milk shake, com chocolate maltado e complexo de vitaminas e cálcio. Para desenvolver o produto, a empresa contou com a nanotecnologia “cooling”, que conserva e mantém encapsulado o aroma mentolado e o gosto gelado do recheio do biscoito.
Com o objetivo de atrair as crianças, a embalagem do biscoito apresenta os Pinguins de Madagascar e o produto traz ainda no verso brincadeiras de raciocínio lógico. O lançamento se junta às versões tradicionais de Chocolate, Morango, Choco-Choco, Leite, Rosquinhas com pingos de chocolate e mini-wafers de Morango e Chocolate da marca. A partir do investimento, a empresa espera um crescimento de 30% de vendas da linha Danix até o fim de 2011. (mundo marketing)


 

Bolacha água e sal pode engordar mais do que pão

Segundo estudo do ProTeste, apesar de mais calórico, um pão francês é mais saudável tem menos gorduras do que cinco biscoitos

Marcas avaliadas excederam quantidades de gordura trans
 
Marcas avaliadas excederam quantidades de gordura trans
 
Segundo nutricionistas em parceria com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste, trocar pão por biscoito água e sal ou cream cracker objetivando perder peso é um erro. Apesar de mais calórico, um pão francês (ou dois de forma) é mais saudável e engorda menos do que cinco biscoitos.

A nutricionista Gisele Magalhães explica que há outros fatores que contam para o ganho de peso - entre eles, a presença de fibras e gordura. “Além de benéfica para o funcionamento do intestino, as fibras diminuem absorção de gordura.”

No caso dos pães, há mais fibras e menos gordura do que nos biscoitos, embora o número de calorias seja maior. Outra vantagem dos pães: a sensação de saciedade é maior do que a sentida ao comer os biscoitos. A pesquisa da Pro Teste avaliou 15 marcas de biscoitos. Segundo a nutricionista da Pro Teste, Manuela Dias, cerca de seis biscoitos (30 gramas) água e sal pode ter 1,2 g de gordura trans e o cream cracker, 1,4g.

A Organização Mundial de Saúde recomenda que o consumo dessa gordura não seja maior que 2 g por dia. “É difícil evitar a gordura trans hoje”, diz ela. “E, se em apenas seis biscoitos consome-se mais da metade, o risco de ultrapassar os 2 gramas é muito alto.”

O estudo também revelou que a quantidade de sal ultrapassou em duas marcas na porção de 30 g ultrapassou o recomendado. A nutricionista da Pro Teste culpa a falta de regulamentação do setor alimentício para os altos índices de sal e gordura trans. “A legislação é muito permissiva e não estabelece limites.”
(Abril.com)

Como Verificar a Pureza do Mel

 

Mel falso e impuro se tornou lugar comum no mercado hoje, apesar de que todos gostam do mel de abelhas 100% puro. O poblema é que, infelizmente, mel adulterado pode passar por mel puro facilmente. Quando visto na prateleira, é bem difícil dizer qual é puro, e qual não é. Existem algumas formas de identificar qual é qual.

Passos

Verifique o rótulo. Você ficaria surpreso com quantas pessoas ignoram o rótulo dos alimentos antes de comprar, e ficam depois reclamando de terem comprado algo que não queriam. Verifique a marca, e os ingredientes, para ver se não há algum aditivo. As empresas são obrigadas a listá-los, pelo menos na maioria dos países. Se não há menção de aditivos, compre o mel.

Prove o mel

 Se parecer estranho, e o rótulo disser que é puro, existem alguns testes simples que você pode usar para testar a pureza do mel.
O teste do copo de vidro
Um copo com água, uma colher de sopa de mel, é tudo que você precisa para este teste.

Pingue o mel na água. Se o mel for impuro, ele vai dissolver na água – o aditivo mais comum para o mel é melado de cana de açúcar, que dissolve. Se o mel for puro, ele vai ficar junto, e afundar como uma gota firme no fundo do copo.

O teste do fogo
Pegue um isqueiro e uma vela com pavio de algodão. Este teste é o melhor, se você não tiver muito mel para testar.
Mergulhe o pavio no mel, e retire um pouco do excesso.
Tente acender o pavio. Se queimar, o mel é 100% puro. Se demorar pra queimar, a presença de água não está deixando o pavio acender (se so houver uma fina camada de mel no pavio, ele ainda pode queimar. Deve produzir alguns estalos, e pode ser melhor apagar a vela e testar novamente, desta vez com mais mel).

O teste da absorção
Derrame algumas gotas de mel em papel borrão, e veja se é absorvido. Se for absorvido, o mel não é puro.
Se não tiver papel borrão, derrame um pouco de mel em um pano branco, e lave o pano. Se houver mancha de mel, provavemente ele não é puro.

O teste da mistura

 
Misture partes iguais de mel e uma bebida forte.
Mexa bem.
O mel puro vai assentar no fundo. Mel impuro vai ser dissolvido e vai deixar a mistura leitosa.

O teste do iodo

Misture uma colher de mel com uma colher de água.
Mexa bem, e pingue 3 gotas de lugol (solução de iodo 2%, a venda em farmácias).
Misture e verifique a cor. Se escurecer é porque há amido no mel, portanto ele não é puro.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A MORTE DO MOACIR


Moacir Morreu!!!!
Moacir era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior do
Espírito Santo.
Ele era feliz no trabalho, embora seu sonho fosse ser degustador de
cerveja, bebida que tanto adorava.
Certa vez, trabalhando no turno da noite, ele caiu dentro de um tonel
de cerveja..

Pela manhã, o vigia deu a triste notícia:
- É com profundo sofrimento que informo que o Moacir se desequilibrou,
caiu no tonel de cerveja e infelizmente morreu afogado.
Joubert, um grande amigo de Moacir com a voz muito triste pergunta:
- Meu Deus!!! Será que ele sofreu???
O vigia então responde:
- Acredito que não, porque, segundo as imagens da câmera de segurança,
ele chegou a sair três vezes do tonel pra mijar...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cerveja para cachorros

 

Quer beber uma boa cerveja mas não tem companhia? Se você tiver um cachorro, não terá mais esse problema. Pelo menos é o que pensa o vendedor Jerzy Dylik. Em seu pet shop, em Lodz, Polônia, há uma cerveja feita exclusivamente para cães, criada por ele próprio.

A bebida não contém álcool e tem aroma de carne e, segundo o vendedor e criador da bebida, é agradável aos animais e ajuda o funcionamento dos rins.

A cerveja é produzida na Bélgica e a garrafa é vendida a 6 Zlótis (cerca de R$ 3,50). O rótulo traz a imagem de um Pastor Alemão.

Jerzy Dylik mostra o produto em sua loja
fonte blog da embalagem

História de amor de duas embalagens



Uma história comovente de amor. Duas embalagens de leite, uma de leite integral, outra de desnatado, se apaixonam e têm uma incrível aventura.O roteiro, quase digno de uma superprodução Hollywoodiana, é de um vídeo da Friendes of the Earth, uma rede mundial de conscientização ambiental. O objetivo é de conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem.

domingo, 4 de setembro de 2011

Limpeza e Sanitização em Laticínios


1. Orientações Gerais:

1.1 Limpeza e Sanitização na Indústria de Alimentos:
· Definir um responsável;
· Não misturar produtos ácidos com produtos alcalinos, nem com soluções de lixívia, pois liberta vapores de cloro;
· Usar vestuário de protecção apropriado inclusive óculos.
· Conhecimento das técnicas de manipulação dos produtos a usar;

· Armazenados em locais isolados dos alimentos, ventilado, e com rótulos nas embalagens;
· Seguir escrupulosamente as indicações do produto.
1.2 Síntese das Operações de Limpeza e Sanitização:
  • Eliminar todos os restos de detritos;
  • Lavar eficazmente e cuidadosamente com detergente adequado;
  • Enxaguar com água limpa;
  • Aplicar a solução desinfectante escolhida;
  • Enxaguar novamente com água fria;
  • Deixar secar.
2. Limpeza e Sanitização:
Os componentes insolúveis são representados pela gordura, proteína e albumina, que são removíveis por detergentes alcalinos. O resíduo denominado como "pedra do leite", que é composto por óxido de cálcio e magnésio, tem remoção através de ácidos com altos teores de seqüestrantes (COSTA, 2001).
Os microrganismos deterioradores mais comuns são: bastonetes gram negativos (Pseudomonas spp, coliformes), bactérias esporogênicas gram positivas (Bacillus spp, Clostridium spp), bactérias produtoras de ácido lático (Streptococcus spp), fungos e leveduras (VELLOSO, 2002). Microrganismos esporulados são resistentes a qualquer tipo de tratamento térmico e aos produtos químicos utilizados na sanitização de utensílios (GERMANO, 2001).

2.1 Limpeza:
A limpeza inclui a lavagem prévia com água, a aplicação de detergentes, e o enxágüe dos resíduos. Utiliza-se apenas água, visando a redução da quantidade de resíduos. A temperatura ideal da água é de 40°C, pois a água muito quente desnatura proteínas, e a água muito fria solidifica as gorduras na superfície (GERMANO, 2001).

2.1.1 Detergentes:
O objetivo desta limpeza é separar as sujidades das superfícies a serem

higienizadas, dispersá-las no solvente e prevenir nova deposição sobre as superfícies (GERMANO, 2001).

2.1.1.1 Detergentes alcalinos:
Deslocam resíduos por emulsificação, saponificação e peptização (ANDRADE e MACEDO, 1996). Removem resíduos protéicos e gordurosos, apresentam propriedades germicidas. Utiliza-se na concentração de 1% a 2% em água a 80ºC (GERMANO, 2001).

2.1.1.2 Enxágue:
Quando possível a temperatura da água deve ser maior que 70°C, o que avorece a eliminação de microrganismos e facilita a evaporação da água das superfícies, limitando o crescimento microbiano. Após o enxágüe utiliza-se uma avaliação para resíduos de detergentes.

Para detergentes alcalinos, utilizam-se na amostra da água, gotas de fenoftaleína, onde é indicada a cor de acordo com o pH presente. Em detergentes ácidos utiliza-se o indicador de pH metilorange (GERMANO, 2001).

2.2 Sanitização:
Esta etapa objetiva eliminar microrganismos patogênicos e reduzir a níveis considerados seguros (SENAI, 2002). Esta é a ultima e indispensável etapa de um fluxograma geral de higienização. Enquanto o objetivo da limpeza é a remoção de resíduos orgânicos e minerais, a sanificação visa a eliminação das formas vegetativas dos microrganismos patogênicos e a redução de microrganismos decompositores até níveis seguros de acordo com as normas da vigilância sanitária. A sanificação eficiente previne contaminações posteriores, diminuindo a possibilidade de perdas de alimentos. Enquanto a pré-Iavagem e lavagem com detergentes devem ser efetuadas imediatamente após o uso dos equipamentos e utensílios, a aplicação de sanificantes deve ocorrer imediatamente antes do novo turno.

2.2.1 Hipoclorito de Sódio:
Os hipocloritos, para a desinfecção ambiental, devem ser utilizados a uma concentração de 100 a 250 p.p.m., assim como também o cloro orgânico (FIGUEIREDO, 1999).

2.2.2 Ácido Peracético:
A solução comercial do ácido peracético está na concentração de 2% a 4%, e do peróxido de hidrogênio é de 6% e 20%. A concentração final em soluções diluídas do ácido peracético de 300 a 700 mg/L, devendo ser utilizado a temperatura de 35°C e pH entre 2 e 4 (GERMANO, 2001).

2.2.3 Quaternário de Amônia:
São usados na sanitização de ambientes, equipamentos, utensílios e antissepsia de manipuladores na concentração de 300 - 400 mg/L, em pH entre 9,5 e 10,5, durante 10 a 15 minutos em temperatura ambiente (FIGUEIREDO, 1999; GERMANO, 2001; HOFFMANN, 2002). Tem grande eficiência em superfícies porosas. São incompatíveis com agentes tensoativos aniônicos, tomando-se inativos (GERMANO, 2001).

2.3 Dependências:
2.3.1 Pisos:
Antes do início da jornada de trabalho, é indispensável que o piso esteja convenientemente limpo, com atenção especial às Seções de Recepção, Beneficiamento e Industrialização, devendo esta limpeza manter-se no decorrer dos trabalhos, sendo necessária para isso a lavagem com água abundante, sob pressão, evitando-se respingos sobre o leite e/ou produtos. A remoção das sujidades para as canaletas e ralos e a secagem por meio de rodos, devem ser operações de natureza contínua.
Tanto quanto possível, além de limpo, o piso deverá ser mantido seco, evitando-se a estagnação das águas servidas em qualquer parte do estabelecimento.
Findos os trabalhos, o piso, ralos e canaletas deverão ser submetidos à cuidadosa lavagem geral com água sob pressão e detergentes, exigindo-se, pelo menos uma vez por semana, a utilização de desinfetantes. Recomenda-se o emprego da água fortemente clorada (100 a 200 ppm).
Detergentes e desinfetantes só poderão ser utilizados quando autorizados pelo Serviço de Inspeção Federal - SIF.
2.3.2 Paredes:
As paredes, ao final dos trabalhos, identicamente ao piso, deverão ser lavadas com água sob pressão e detergentes. Pelo menos uma vez por semana far-se-á uso de desinfetantes.

2.3.3 Equipamentos e Utensílios:
Todos os equipamentos e utensílios deverão estar convenientemente limpos ao início dos trabalhos, no decorrer das operações e nos intervalos para refeições ou outros que determinem interrupção das operações por tempo prolongado.
A lavagem geral dos equipamentos será feita imediatamente após o término dos trabalhos industriais.
Os utensílios, tais como escovas, vassouras e outros utilizados para a limpeza de paredes e pisos, não poderão ser utilizados na limpeza de qualquer equipamento, sob qualquer pretexto.
Como regra geral, na lavagem e higienização dos equipamentos e utensílios, depósitos de transportes de produtos e/ou matérias-primas, vasilhame e outros, são recomendadas as técnicas adiante expostas, ressalvando-se, no entanto, que outras, além das citadas, poderão ser utilizadas, desde que autorizadas pelo SIF, quando da avaliação do “PLANO DE HIGIENIZAÇÃO”.

2.3.4 Lavagem Mecânica do Vasilhame (Latões):
A lavagem do vasilhame referido no item anterior, em estabelecimentos com recepção de leite superior a 5.000 (cinco mil) litros diários, será realizada em máquinas próprias, do tipo retilínea ou rotativa, efetuando-se, obrigatoriamente, a última fase da operação com ar quente e seco. Caso o vasilhame possua incrustações (pedras-de-leite), deverá ser separado e lavado manualmente com uma solução de ácido nítrico 0,5 a 1% aquecida a 55°C, ou conforme indicação do fabricante do produto de limpeza.
Inicia-se a operação mecânica por uma pré-enxagüe com água fria, visando à remoção dos resíduos de leite remanescentes nos vasilhame. Em uma segunda fase serão lavados, interna e externamente, com uma solução detergente alcalina à temperatura de 65 a 70° C, seguindo-se um enxágüe com água quente à temperatura mínima de 85° C, retirando-se, assim, o detergente. Por fim, vaporização com ar quente e seco.

Síntese da Técnica:
1.
Pré-enxagüe com água fria.
2.
Lavagem com solução detergente entre 65 e 70° C.
3.
Enxagüe com água à temperatura mínima de 85° C.
4.
Vaporização com vapor seco.

2.3.5 Limpeza e Higienização de Tanques de Estocagem:
Após o tanque ser esvaziado, enxaguar abundantemente com água entre 35 e 40° C, deixando a válvula de saída aberta para drenagem. Remover a vedação da “porta” de inspeção, termômetro e outras peças desmontáveis, lavando-se, em seguida, com auxílio de escovas, usando solução de detergente alcalina. Escovar toda a superfície do tanque com detergente alcalino. A limpeza das pás do agitador, visores, válvulas de entrada e saída, vedação da “porta” de inspeção e outros deverá ser feita com todo o cuidado.
Enxaguar abundantemente com água corrente, visando remover todos os resíduos de detergente.
Antes da utilização, sanitizar com água fortemente clorada o tanque e todas as peças referidas, finalizando com enxágüe com água levemente clorada (1 ppm).

Síntese da Técnica:
1.
Enxágüe abundante com água entre 35 e 40° C.
2.
Lavagem com solução alcalina.
3.
Enxaguar abundantemente.
4.
Sanitização com água fortemente clorada.
5.
Enxágüe final com água levemente clorada (1 ppm).

2.3.6 Limpeza e Higienização de Tubulações:

(i) Circulação Forçada
Após o uso, circular água por um tempo médio de 10 (dez) minutos, até que a descarga corra limpa. Em seguida, fazer circular solução detergente alcalina a 1 - 2%, aquecida entre 77 e 80° C, durante 15 a 20 minutos.
Enxaguar abundantemente até que seja verificada reação negativa para alcalinos.
Antes do uso, sanitizar com água fortemente clorada fazendo-a circular por 15 a 20 minutos, seguindo-se enxágüe com água levemente clorada (1 ppm). As tubulações deverão ser desmontadas para lavagem manual, pelo menos uma vez por semana.

(ii) Limpeza Manual
Após o uso, toda a tubulação deverá ser enxaguada até que a descarga corra limpa. Desmontar e lavar com solução detergente alcalina a 1 - 2%, com auxílio de escova própria para tubulações. Enxaguar abundantemente até que sejam eliminados os resíduos de detergentes utilizados e, finalmente, montar.
Antes do uso, sanitizar com água fortemente clorada, por 10 a 15 minutos, seguindo-se enxágüe com água levemente clorada (1 ppm).
Síntese da Técnica

(i) Circulação Forçada
1.
Enxaguar com água corrente por um tempo médio de 10 minutos.
2.
Circular solução detergente alcalina a 1-2%, a uma temperatura de 77 a 80°C, por 15 a 20 minutos.
3.
Enxaguar até reação negativa para alcalino.
4.
Sanitizar com água fortemente clorada, por 15 a 20 minutos, e enxaguar com água levemente clorada (1 ppm).
5.
Desmontar as tubulações pelo menos uma vez por semana para lavagem manual.

(ii) Limpeza Manual
1.
Enxaguar toda a tubulação com água corrente até a descarga sair limpa.
2.
Desmontar e lavar com solução detergente alcalina a 1 - 2%.
3.
Enxaguar abundantemente até reação negativa para alcalinos.
4.
Montar e, antes do uso, sanitizar com água fortemente clorada e enxaguar com água levemente clorada (1 ppm).

2.3.7 Limpeza e Higienização de Bombas Sanitárias:
As bombas sanitárias normalmente lavadas e higienizadas por circulação deverão, pelo menos uma vez por semana, ser desconectadas das tubulações e desmontadas, a fim de serem lavadas manualmente como se segue:
- Enxaguar abundantemente com água corrente, visando retirar todos os resíduos de detergente, dando especial atenção às superfícies da bomba que entram em contato com o leite.

- Sanitizar todas as peças (inclusive o “cabeçote”) com água fortemente clorada. Ao final, enxaguar com água levemente clorada a 1 ppm.
Síntese da Técnica:
1.
Desmontar as bombas e enxaguar abundantemente todas as peças.
2.
Com auxílio de escovas, lavar com detergente alcalino.
3.
Enxaguar com água corrente.
4.
Sanitizar com água fortemente clorada.
5.
Enxaguar com água levemente clorada (1 ppm).

biotextosblogspot

Curso de Atualização em Microbiologia de Alimentos

por Oraide Woehl
O curso de Atualização em Microbiologia de Alimentos está sendo oferecido a profissionais, supervisores, gestores, técnicos de Qualidade Microbiológica de Alimentos, estudantes da área de Nutrição, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Engenharia de Alimentos, Medicina Veterinária, Zootecnia, Farmácia, Ciências Biológicas, Agronomia e outras áreas interessadas.
Promovido e organizado pela Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos – sbCTA Paraná, o Curso de Atualização em Microbiologia de Alimentos acontece nos dias 19 a 23 de setembro de 2011 no Parque Tecnológico da PUC PR (Usina Piloto) – Laboratório de Microbiologia.
Informações e Inscrições podem ser obtidas através dos contatos de e-mail: secretaria@sbcta-pr.org.br ou stertz@ufpr.br
Telefone (41) 3361-3103 com Patrícia ou Iverly ou Fax (41) 3361-3232 com Paulo.
Veja o folder e a ficha de incrições aqui.

Mestrado Engenharia de Alimentos em Itapetinga

fonte: Universidade em Movimento


Voltado para graduados nas áreas de Engenharia, Ciências Exatas ou Agrárias, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, nível de mestrado, tem como objetivo capacitar profissionais com os princípios fundamentais da engenharia, aplicados ao estudo das operações e processos envolvidos na agroindústria. De 19 de setembro a 21 de outubro, as inscrições para o curso estarão abertas, por meio do Edital Nº 68/2011.

O processo seletivo será composto por três etapas. Na pré-seleção dos candidatos serão avaliados critérios como disponibilidade para dedicação aos estudos, curriculum vitae, histórico escolar, avaliação da experiência em pesquisa e cartas de referência. Os aprovados nesta etapa participarão da prova escrita, dia 16, e da entrevista, dias 17 e 18 de novembro, que compõem a segunda fase da seleção. As linhas de pesquisa do curso são “Ciência e Tecnologia de Alimentos” e “Processos e Fenômenos de Transferência”.

As inscrições serão feitas no Colegiado do Mestrado em Engenharia de Alimentos, campus da Uesb de Itapetinga, no horário das 8h às 11h30 e das 14 às 17 horas. Também serão aceitas inscrições através dos Correios (Sedex), desde que postadas até o dia 21 de outubro. Ao todo, são disponibilizadas 17 vagas e a previsão é que as aulas comecem em março do próximo ano.

Informe-se sobre a seleção através dos telefones (77) 3261-8629 e 3261-8701, pelo e-mail ppgeal.uesb@yahoo.com.br ou no site http://www.uesb.br/ppgengalimentos/.

sábado, 18 de junho de 2011

INSPIRAÇÃO NA MACACA

Não é preciso ser gênio para adivinhar de onde vem o nome Chita, daquela que é considerada a primeira bala mastigável do Brasil. A inspiração foi o chimpanzé que contracenava com o ator Johnny Weissmulller nos filmes de Tarzan dos anos 40 e 50. O espanhol João Rucian Ruiz, criador do produto, era fã das películas. Hoje produzida pela Cory, a guloseima preserva em seus envoltórios a ilustração de macaca utilizada desde os anos 40.

Parece perfume, mas é vinho

A vinícola italiana Mazzetti d’Altavilla acaba de lançar três garrafas de vinho – das variedades Moscato, Ruche e Malvasia –  que irão confundir muita gente nas adegas e enotecas. As bebidas são mais perfumadas que o normal, e, por conta disso, a empresa decidiu acondicioná-las em garrafas numeradas e com design típico de frascos de perfume.

Assim, o vinho número 4 (‘Ruche’) apresenta um aroma de jasmim, o número 6 (‘Malvasia’) possui aroma de rosas e o número 8 (‘Moscato’), de violeta.

A linha, batizada de Essentia Vitae, já recebeu os primeiros louros por seu desenho: foi selecionada como a “Inovação da Semana” pela Product Launch Analytics (PLA), divisão de pesquisa do instituto Datamonitor.

Bud Light - My Bud Light

A AB-Inbev lançou nos Estados Unidos uma edição limitada da cerveja Bud Light com um rótulo tipo “raspadinha”, que permite ao consumidor escrever no rótulo da garrafa com chaves, moedas ou qualquer outro objeto metálico.
Os vídeos de promoção da cerveja mostram as inúmeras possibilidades que o novo rótulo traz.




veja tambem o video
http://www.youtube.com/watch?v=mjSaiF1nrvk&feature=player_embedded

Suco à base de soro de leite tem embalagem com aspecto metalizado


Frutein, suco de frutas à base de soro de leite, é o último lançamento da Tirol. Pioneiro no mercado, o produto visa a atender um público com estilo de vida saudável, praticantes de esportes e pessoas que prezam alimentos funcionais.

O produto chega ao mercado com duas opções de sabor – laranja e maracujá – em embalagens cartonadas assépticas de 200 mililitros e de 1 litro (com tampa rosca), produzidas pela Tetra Pak. As caixas têm aparência metalizada. O layout foi desenvolvido pela Design Inverso.

Nova Schin tem latas especiais para festas juninas

fonte: embalagemmarca

Durante o mês de junho a cerveja Nova Schin, da Schincariol, será comercializada na região Nordeste em latas temáticas alusivas aos festejos de São João. As embalagens, de 350 mililitros, apresentam estampas que aludem às xilogravuras de cordel típicas da cultura nordestina.

A ação irá utilizar latas de alumínio  e latas de aço . O design das embalagens é assinado pela agência de publicidade Euro RSGC , que também criou dois comerciais de tevê para a campanha – cujo slogan é “São João, Cervejão”.

“Os festejos de São João são para nós a segunda data mais importante do calendário, depois do Carnaval”, afirma Luiz Claudio Taya, diretor de marketing da Schincariol. A marca Nova Schin é patrocinadora de festas juninas em Estados como Pernambuco, Paraíba, Bahia e Sergipe e, pela primeira vez, no São João de Campina Grande.

Além das embalagens temáticas, Nova Schin terá apoio de anúncios em mídia impressa e cartazes expostos nas festas patrocinadas. A cantora Ivete Sangalo será a estrela dessas peças.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Abate de frango mais barato

fonte Avicultura Industrial



Entre os principais perigos presentes no sistema de processamento de frangos estão os fragmentos de ossos, resíduos de drogas veterinárias e salmonelas, que podem chegar ao consumidor causando diferentes problemas de saúde. Para solucionar o problema, nada melhor que a prevenção, principal objetivo do sistema HACCP, que significa Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle.

O tema foi abordado no Seminário Latino Americano de Abate e Processamento de Frangos de Corte, que aconteceu entre os dias 29 e 31 de março, em Maringá, no Paraná e foi promovido pela Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta). De acordo com Luciana Miyagusku, diretora técnica de divisão do centro de tecnologia de carnes do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), o sistema se baseia na análise de perigos e pontos críticos de controle.

"Como exemplos de perigos físicos estão fragmentos de ossos, de plástico ou fios de cabelo. Há ainda perigos químicos, como resíduos de drogas veterinárias acima do limite permitido pela legislação brasileira. E também perigos biológicos, como a salmonela ou Campylobacter", cita a diretora.

Segundo ela, o sistema tem como objetivo evitar que esses perigos sejam veiculados por alimentos e causem danos à saúde do consumidor. Para isso, é necessário seguir todas as recomendações. Uma delas é a nomeação de um grupo de trabalho responsável por desenvolver exclusivamente essa implantação.

"A empresa deve definir seu público-alvo, ou seja, seus clientes, como restaurantes, famílias e outros. Deve ainda avaliar a possibilidade de perigo existente no alimento, além das etapas mais críticas, responsáveis pela disseminação desse perigo. Além disso, deve prever ainda as medidas corretivas no caso da ocorrência de algum desvio desse sistema. E, como o mais importante, o treinamento e a conscientização de todos os funcionários", explica Luciana.

Ela diz ainda que, ao conhecer detalhadamente o processo produtivo e focar na qualidade alimentar, é possível evitar o retrabalho. Isso gera maior economia para a empresa e maior eficiência desse processo. Já para aumentar ainda mais a eficiência do sistema, existem planos governamentais, como o “Plano Nacional de Controle de Resíduos de Drogas de Origem Veterinária", que impõe medidas de coleta, limites para cada droga veterinária e um programa de controle de redução de patógeno.

Para mais informações sobre o sistema HACCP, basta entrar em contato com o ITAL através do número (19) 3743-1700.

Universidade Católica do Porto -PT desenvolve requeijão probiótico

Universidade Católica do Porto desenvolve requeijão probiótico
Investigação aprofunda aplicações das proteínas do soro, reduzindo o seu carácter poluente
Foto: Dee Doucette /Flickr
A Universidade Católica desenvolveu, em laboratório, um requeijão probiótico que procura desvendar a solução para valorizar o soro do leite, subproduto dos lacticínios com elevada carga poluente.

Desenvolvido em laboratório, o requeijão probiótico é um projecto pioneiro em Portugal, levado a cabo pela Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica no Porto, que pretende encontrar a solução para valorizar o soro do leite, um subproduto da produção de produtos lácteos com grande carga poluente.

As conclusões do projecto esclarecem que, através da incorporação de culturas probióticas no requeijão, é possível a obtenção de novos tipos de queijos e derivados lácteos, que acabam por adquirir melhores características nutricionais e, consequentemente, reduzem o seu carácter poluente.

Com o crescente aumento da procura por produtos de qualidade que sejam benéficos para a saúde, a investigação baseou a sua pesquisa na exploração de alimentos funcionais, ou seja, alimentos enriquecidos com aditivos alimentares, dos quais as bactérias probióticas são exemplo.

A ESB foi pioneira no lançamento da formação em Engenharia Alimentar em Portugal, há 25 anos, oferecendo, ainda, a única licenciatura em Microbiologia existente no país.

Abate sem dor

fonte Suinocultura Industrial
Rodolfo Panim Ciocca, zootecnista e supervisor de Bem-estar Animal da Sociedade Mundial de Proteção Animal
Rodolfo Panim Ciocca, zootecnista e supervisor de Bem-estar Animal da Sociedade Mundial de Proteção Animal


Aplicadas no mundo todo, as técnicas de insensibilização de aves e de suínos consistem na instantânea e completa inconsciência dos animais na hora do abate. O processo oferece vantagens tanto aos animais quanto ao frigorífico. De acordo com José Rodolfo Panim Ciocca, zootecnista e supervisor de Bem-estar Animal da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA, na sigla em inglês), quando insenbilizado, o animal não sente dor durante o processo de abate. Sem dor, o animal fica menos estressado e/ou angustiado na hora de sua morte. Portanto, evitam-se ferimentos e a qualidade do produto final será superior. Estudos mostram perdas  devido a lesões e fraturas durante o abate. "No entanto, com o uso das técnicas de insensibilização na hora do abate, registram-se perdas menores e a qualidade da carne do produto final será superior", pontua o zootecnista.

Ciocca explica que existem diversos métodos de insensibilização de aves e suínos na hora do abate. O uso da pistola de dardo cativo, da atmosfera controlada (uso de gás) e da eletronarcose são os procedimentos mais conhecidos.

Pistola de dardo cativo- A pistola de dardo cativo acionada por cartucho de explosão ou ar comprimido causa um dano (injúria) cerebral, provocada pela concussão, aumento da pressão interna e pelo efeito dilacerante do dardo (quando penetrante). Após ser disparada no crânio do animal, o mesmo torna-se inconsciente imediatamente para o abate. "No entanto, não podemos garantir que o animal não morra neste método. Ele apenas não sentirá dor na hora da sangria e por esse motivo deve ser sangrado o mais rápido possível, antes de 1 minuto.", explica Ciocca.

Atmosfera Controlada- Trata-se do processo de insensibilização no qual os animais são submetidos a altas concentrações de gás - Argônio, Dióxido de Carbono ou Nitrogênio - que produzem efeito anestesiante e os levam a morte. Para Ciocca, este método, dependendo do gás utilizado, pode ser mais eficaz. “As aves, por exemplo, não são submetidas ao estresse da pendura, o que trás benefícios para o bem-estar nessa etapa o que interfere na qualidade da carcaça pela redução de hematomas causado pelo bater de asas”.  diz. No entanto, o especialista explica que o método é pouco utilizado no Brasil, não apenas pelo alto custo, mas principalmente por causa das regras de abate Halal utilizadas nos frigoríficos avícolas. "Quando uma ave segue para sangria, ela precisa estar viva, de acordo com os preceitos do islamismo. Com o uso do gás, estas aves são penduradas e sangradas mortas".

Eletronarcose- Procedimento de insensibilização mais usado no Brasil, a eletronarcose utiliza-se da energia elétrica para deixar os animais inconscientes na hora do abate. O método pode ser aplicado de duas formas, segundo Ciocca. No primeiro, utiliza-se um eletrodo seco para transferir corrente necessária à cabeça do animal, deixando-o insensibilizado. O segundo, utilizados por frigoríficos federais e alguns estaduais, utiliza uma "cuba de imersão". Os animais passam por uma "água eletrificada" fazendo com que a corrente elétrica atravesse a cabeça e corpo, deixando-os inconscientes antes mesmo de sentirem dor.
Na avaliação do zootecnista do WSPA, todo método de abate deve buscar o equilíbrio entre o bem-estar do animal e a qualidade da carne. "Não adianta defendermos o bem-estar animal e buscarmos o apoio dos frigoríficos se não mostrarmos que todos têm a ganhar", conclui Ciocca.